sexta-feira, 30 de julho de 2010

Incertezas.


Talvez nada disso seja verdade ou talvez tudo isso é verdade. Eu não sei, adoraria saber.

Vivo dizendo que não me importo contigo, que não me importo com quem você anda ou aonde você vai; vivo dizendo que não choro por sua causa ou que não sorrio com suas graças. Mas tudo isso não passa de mentiras.

Talvez goste de mim. Talvez, não.

Talvez pense em mim. Talvez, não.

Talvez sonhe comigo. Talvez, não.

Me desculpe se te magoei algum dia, se te deixei desperto no silêncio da noite; mas um dia já fiquei assim por você.

Sinceramente tudo isso parece um redomoinho na minha cabeça, onde nada está fazendo sentido; onde não há ceretezas. Só queria que você soubesse que uma frase poderia mudar tudo.

domingo, 25 de julho de 2010

Diferente.


Naquele lugar, bem ali, eu te encontrei no meio de uma multidão de rostos conhecidos e desconhecidos ao mesmo tempo.
Eu te encontrei, ou achei que te encontrei. Você não parecia ser aquele que ficava horas rindo e jogando conversa fora, não parecia aquele que flertava comigo, não, não parecia. Pelo contrário, você estava 'frio', sem nada a me dizer. E de novo senti ilusão sendo reconhecida no ar.
No final ficou aquela velha dúvida: Quem realmente é você? Já me deixou te conhecer ou só inventou um outro seu só para que eu acreditasse em você?
É, talvez caráter não seja algo que você tenha, mas fazer o quê?

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Amor passageiro.


Estou brincando com as palavras, não acredito em amor passageiro; pra mim amor é douradouro, acredito que seja eterno também. Eterno como palavras que o tempo levou e gestos que ficaram na memória.
Todos já tiveram, eu já tive, amores passageiros, uns nem sequer foram tocados outros que transbordavam desejos. Mas em nenhum momento demostrei à outra pessoa o que é o meu amor de verdade.
Hoje olhamos em volta vemos casais dizendo que se amam, mas amanhã alguns nem lembram que seus parceiros existem.
Então só digo que amo quando o 'amor passageiro' já passou a muito tempo. Só compartilho segredos quando não são palavras que trasmintem-os, mas sim quando toques dizem o que palavras são incapazes de falar.

domingo, 11 de julho de 2010

Apenas você, apenas eu.


O nós nunca foi aplicado para você e eu, pelo menos até agora. O pronome ainda está nos sonhos, ou é apenas um sonho; com concerteza meu, e talvez seu.

Mas a verdade é que você e eu nunca agimos nem nunca fomos como o nós. Um dia, quem sabe, deixaremos o singular de lado e trabalharemos o plural.

O você continua com a sua própria rotina sem se preocupar como o eu, enquando o eu continua sua rotina apenas desejando o você.

domingo, 4 de julho de 2010

Nós e o jogo.


Amor, o jogo começou. A bola está rolando e você está bem atrás dela, me desafiando com esses seus dribles que você acha que eu fico impressionada. Ah, você ainda tem tanto o que aprender sobre mim... Mas tenho que admitir que você fez com que uma curiosidade brotasse no meu peito, uma curiosidade de saber como é o seu jogo.
Ok, acho que começamos a nos identificar. O jogo começou a esquenstar, mas então você marca uma falta para cima de mim, outra... e assim continua. Não suportei mais e cometi a penalidade máxima em cima de você; teve a chance do seu penalty e a perdeu.
Mais uns minutos passaram e você marcou um gol contra mim e saiu comemorando. Ah, querido, nunca saia rindo de algo que não acabou, não se esqueça que você está lidando comigo..
Como 'vingança' ou para minha felicidade, marquei meu primeiro gol.
A bola continuou rolando por muito tempo, e nada de bom acontecia. Até que novamente o jogo começou a ferver e nós dois continuamos naquele embalo. Uau, ainda falta tanto tempo para isso acabar, e nós continuamos sem saber qual será o final disso.